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Exportação: além de EUA e China, África deve entrar na pauta, diz estudo


O Brasil se encontra exatamente no meio da disputa entre Estados Unidos e China, fornecendo produtos para os dois lados. Porém, os EUA têm perdido espaço na pauta exportadora brasileira, enquanto a China, que já tinha uma presença relevante, vem ganhando ainda mais.


Tanto que nos nove primeiros meses de 2020, foi diretamente ligado à China 68,2% dos cerca de US$ 42 bilhões de superávit comercial registrado pelo Brasil. “Como alternativa, há grande potencial econômico vindo dos cerca de 58 países e regiões autônomas africanas.” Esse é um dos apontamentos do novo estudo da equipe de economistas da Análise Econômica Consultoria (www.analiseeconomica.com.br). “Temos bons laços a criar e fortalecer com os países africanos e tantos outros parceiros comerciais do sul e sudeste asiáticos, além, é claro, das relações que podem e devem ser fortalecidas com nossos parceiros americanos e europeus.”


O estudo também aponta que o aumento das importações africanas, tanto em números absolutos quanto em números relativos, associado ao problema industrial africano, presente também na economia brasileira, representa grande potencial de crescimento para a indústria do Brasil.


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