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Algodão desenvolvido em assentamentos paraibanos é premiado


A metodologia O Algodão Agroecológico Gerando Renda e Conhecimento no Curimataú Paraibano foi a grande vencedora do Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social de 2019, na premiação especial Gestão Comunitária e Algodão Agroecológico.


A tecnologia foi representada pela Associação de Apoio a Políticas de Melhoria da Qualidade de Vida, Meio Ambiente e Verticalização da Produção Familiar (Arribaçã), entidade que desde 2006 incentiva e assessora os agricultores familiares no plantio do algodão agroecológico, seguindo critérios como cuidado com a saúde do produtor e do solo, proteção da biodiversidade, valorização das sementes tradicionais e respeito aos limites da natureza e as relações humanas.


Em 2013, foi criado o Organismo Participativo de Aceitação e Conformidade (Opac), denominado por Rede Borborema de Agroecologia, responsável por certificar e comercializar os produtos. Atualmente a rede possui cinco grupos de produção em assentamentos dos municípios paraibanos de Remígio, Prata e Amparo, com 34 produtores com certificação orgânica.

Premiação a iniciativas sustentáveis

Por ser primeira colocada, a iniciativa recebe R$ 50 mil, destinados à expansão, aperfeiçoamento ou reaplicação da tecnologia social.


Outras duas tecnologias sociais também foram premiadas nesta modalidade. Em segundo lugar, a Associação de Desenvolvimento Educacional e Cultural de Tauá (CE) recebe R$ 30 mil pela metodologia Algodão Agroecológico no Fortalecimento da Agricultura Familiar e Associativismo. Já o terceiro lugar ficou para a Cooperativa Central Justa Trama, de Porto Alegre (RS), que recebe R$ 20 mil pela tecnologia A trama do algodão que transforma.


A premiação deste ano teve a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Instituto C&A, Ativos S/A e BB Tecnologia e Serviços, além da cooperação da Unesco no Brasil e apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Ministério da Cidadania e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações

(MCTIC).

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